terça-feira, 13 de setembro de 2011

Conclusão Samuel Nº 36

As pessoas devem cuidar melhor da sua saúde para não ter essas doenças e se prevenir o melhor possível pois muitas dessas doenças demoram muito tempo para ser tratada , e muitas são dolorosas , sendo assim nós devemos cuidar bem de nós mesmos para não corrermos o risco de ter esses problemas .
Para nos prevenirmos é bom beber muita água para estar limpando o corpo e assim tendo uma saúde saudável , e não comendo ou bebendo besteiras , como bebeidas alcoólicas etc .
Por isso devemos cuidar bem do nosso corpo sempre !.

Conclusão Pamela Nº28

Devemos cuidar do nosso corpo o melhor possivel, pois uma pessoa que aparenta estar bem, não sofre nenhum problema nem nada, não quer dizer que ela não esteje com a saúde 100%, as vezes a doença é externa, por exemplo: doenças urinárias teem de ser cuidadas, pois uma infecção é perigosa ou até mesmo outros tipos de doenças podem causar riscos.
As principais doenças são: Incontinência Urinária,Proteinúria,Doença Renal policística recessiva,Doença Renal Policística autossômica dominante,Doença do Rim Policístico,Glomerulonefrites,Letíase Urinária, A insuficiencia Renal aguda, A insuficiência e a Renal crônica.
Todas representam sintomas, porém devem ser cuidadas pois são doenças sérias que causam grandes estragos, nosso corpo precisa de cuidados e tratamentos, precisamos eliminar todos os líquidos que obtemos pela urina, temos que manter as vitaminas do corpo.

conclusão Tácila n°32

O sistema urinário é composto por : Rins, Bexiga urinária, Ureteres, Uretra e Esfíncteres. Esses órgãos tem a função de produzir, armazenar e eliminar a urina, também de regular o volume e composição química do sangue e seu volume. Eliminar o excesso de água e resíduos do corpo humano, através da urina. E garantir a manutenção do equilíbrio dos minerais no corpo humano.
Mais se um de nossos órgãos não estiver funcionando, não tem como o sistema funcionar deixando assim de garantir a manutenção e o equilíbrio em nosso corpo. É por isso que temos que cuidar de nosso corpo, e para mantê-lo sempre sadio devemos ingerir pelo menos 2 litro de água por dia.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Incontinência Urinária

De forma geral a incontinência urinária (ou IU) ocorre quando, a pressão dentro da bexiga excede aquela que se verifica dentro da uretra ou seja há um aumento considerável da pressão para urinar dentro da bexiga, isso ocorre durante a fase de enchimento do cliclo de micção. urinária é uma fonte de constrangimento e dificuldade social que é escondida e deixada sem tratamento.
 O trato urinário inclui os rins (os quais filtram o sangue e excretam os produtos finais do metabolismo do corpo como urina), os ureteres (tubos que conduzem a urina dos rins à bexiga), a bexiga (o saco que serve como reservatório de urina), a próstata em homens (a glândula envolvida na produção de sêmen) e a uretra (tubo que conecta a bexiga ao exterior do corpo).
 Para o especialista em urologia pela Universidade de Saint Louis e Indianapolis -Estados Unidos, Dr. Marcelo Horta Furtado, é estimado que mais de 12 milhões de pessoas nos Estados Unidos tenham incontinência
É definida como a perda involuntária de urina, provocando por vezes certo constrangimento à pessoa. A incontinência urinária também pode ser designada de Enurese. E ocorre com certa frequência à noite, principalmente entre os idosos.


 A incontinência ocorre quando o estoque e o esvaziamento da urina da bexiga não funcionam de uma maneira coordenada. Esta falta de coordenação entre os processos de estoque e esvaziamento é devido a um mau funcionamento dos nervos e músculos da bexiga ou uretra. Em mulheres, a incontinência pode também ser causado por uma perda de suporte da bexiga e uretra, esclarece o médico.
urinária, seria útil compreender o processo da micção. A micção, explica o especialista, é controlada por nervos e músculos do sistema urinário. urinária não é uma conseqüência normal da idade, embora os músculos do trato urinário possam perder algum tônus quando nós envelhecemos. é mais comum entre pessoas mais idosas, afetando um terço daqueles com mais de 60 anos de idade e normalmente , ela afeta mais mulheres do que homens. urinária e em uma estatística bastante subestimada mais de 50 milhões de pessoas nos países industrializados apresentem o problema.
 Segundo o especialista de Belo Horizonte, a incontinência
 Quando você não esta urinando, os músculos dos esfíncteres externo e interno da uretra mantém o tubo uretral fechado. Pequenas quantidades de urina são continuamente esvaziadas na bexiga pelos ureteres a cada 10 a 15 segundos. Logo, a urina acumula na bexiga e quando a bexiga está cheia, o cérebro envia sinais para os músculos da bexiga contrair e aqueles da uretra relaxar, permitindo, então, ocorrer a micção.
 Aproximadamente 38% das mulheres americanas possuem algum grau de perda involuntária de urina, e entre pessoas com mais de 60 anos, ocorre duas vezes mais em mulheres do que em homens. Contrário à crença popular, a incontinência

 Para compreender a incontinência

Proteinúria

Proteinúria é a perda exacerbada de proteína pela urina, especialmente a albumina. Esta é uma proteína presente no plasma sanguíneo, fabricada pelo fígado, resultante do metabolismo de alimentos protéicos, como carnes, ovos, leites e seus derivados. A taxa sanguínea normal dessa proteína encontra-se entre 3,5 a 4,5 g/dl. Ela é de extrema importância na manutenção da circulação normal dos líquidos dentro dos vasos, e também, na conservação do estado nutricional.
A perda de proteína pela urina é um achado comum em várias doenças renais, podendo ser discreta, quando há a perda de apenas alguns miligramas de proteína por dia, ou mais intensa, quando há a perda de vários gramas de proteína por dia. Quando a perda de proteína pela urina ultrapassa 3,5 gramas por dia, recebe o nome de proteinúria nefrótica.
A proteinúria pode ter quatro etiologias distintas. São elas:
  • Origem glomerular: são as proteínas de peso molecular normal, como albumina, transferrina, gamaglobulinas (IgG e IgA), microglobulinas e outras que atravessam a membrana filtrante do glomérulo. Quando há alguma alteração nessa membrana, ocorre a eliminação de proteínas na urina.
  • Origem tubular: são as proteínas secretadas pelo túbulo renal proximal, especialmente lisosimas e microglobulinas.
  • Proteínas secretadas pela parede do trato urinário: pelve renal, ureter, bexiga e uretra.
  • Superprodução de proteínas de baixo peso molecular que se acumulam no plasma sanguíneo, mas como são pequenas, atravessam o filtro. Como estas são produzidas em grande quantidade, ultrapassam a capacidade de absorção renal, sendo completamente eliminadas juntamente com a urina. Um exemplo típico é a proteína de Bence-Jones (imunoproteína), mas também mioglobinas e amilases.
A proteinúria não causa sintomas e é o primeiro sinal de doença renal em pacientes diabéticos. A sua presença é um sinal de lesão renal precoce e indica maiores chances de desenvolver insuficiência renal crônica.
Quando há a suspeita de proteinúria, o médico deve investigar para determinar se ela é persistente ou funcional. Uma proteinúria é considerada persistente quando é observada em pelo menos duas amostras de urina dentro de um período de 30 dias e geralmente está associada com uma patologia renal subjacente. As proteinúrias funcionais podem ser transitória ou ortostática, sendo detectadas em amostras urinárias ocasionais ou quando o paciente encontra-se na posição ortostática (em pé). O seu significado clínico é duvidoso.
O tipo de proteinúria pode ser identificada por meio da eletroforese ou imunoeletroforese das proteinúrias urinárias. Mesmo que esses métodos sejam necessários em determinados casos, ele é dispendioso e não está disponível em muitos laboratórios. Uma forma simples e mais acessível de identificação do tipo de proteinúria é por meio da comparação da proteína detectada pela fita de imersão com aquela observada pelo método turbimétrico, onde há o emprego do ácido sulfossalicílico, que é capaz de determinar qualquer tipo de proteína na urina.

Doença renal policística autossômica recessiva

É uma enfermidade que acaba substituindo o tecido normal dos rins, por cistos cheios de líquido. O crescimento progressivo destes inúmeros cistos, eventualmente desloca o tecido normal do rim, causando dano renal. Este dano acaba determinando uma insuficiência dos rins, fazendo com que haja um acúmulo de toxinas no organismo.
Existem duas formas principais da doença. A forma mais comum é uma doença hereditária que afeta metade dos filhos de pais que tiveram a doença. A doença policística do adulto, habitualmente, aparece entre 30 e 50 anos de idade. A outra forma principal, doença policística da infância, afeta recém-natos e crianças jovens. Esta forma é também hereditária, mas é muito menos comum.
A doença renal policística do adulto afeta ou compromete muitos órgãos no organismo, não apenas os rins. Os cistos que se formam nos rins são dilatações cheias de líquidos, originárias das estruturas normais dos rins chamados túbulos renais. Os cistos também podem se formar no fígado, pâncreas e outros órgãos. Estas dilatações, também chamadas de divertículos, se formam no intestino grosso. As válvulas do coração também podem estar alteradas causando um sopro cardíaco. Estas dilatações nos vasos sangüíneos do cérebro são chamadas de aneurismas.

Quem é afetado pela doença policística do adulto?
A doença é encontrada em todas as partes do mundo e em todas as raças humanas. Tanto o homem como a mulher podem adquirir a doença.
A forma autossômica dominante, que ocorre nos adultos, tem uma prevalência de um caso para 300 habitantes, até um caso para 1.000 habitantes e é responsável por 10% das insuficiências crônicas dos rins nos Estados Unidos. Mais de 600.000 norte-americanos têm esta doença. Noventa por cento dos casos são herdados, como um traço autossômico dominante, e aproximadamente 10% dos casos ocorrem espontaneamente por mutação cromossômica, ou seja, não existe nenhuma história familiar da doença.
A forma autossômica recessiva que ocorre nas crianças é uma doença genética rara que ocorre um caso para 10.000 até um caso par 40.000 pessoas, numa comunidade. A maioria dos casos é diagnosticada no primeiro ano de vida.

Como uma pessoa adquire esta doença?
A forma adulta da doença é quase sempre hereditária. Ela é causada por um gene anormal. Se um dos pais tem a doença policística do adulto, cada filho terá uma chance de 50% de herdar a doença. Se nenhum dos pais tiver o gene para doença policística do adulto, nenhuma das crianças herdará a doença, embora possa ter havido uma história familiar anterior da doença. A forma infantil da doença policística é também causada por um gene anormal. Neste caso os pais não têm nenhum sintoma, mas carregam um gene recessivo para a doença. Se ambos os pais têm este gene, um dos filhos pode herdar a doença.

Doença renal policística autossômica dominante

A Doença Renal Policística Autossômica Dominante (DRPAD) é uma doença geralmente de início tardio e caracterizada pelo desenvolvimento progressivo de cistos renais e alargamento dos rins bilateralmente. Manifesta-se com alterações da função renal, hipertensão, dor lombar e insuficiência renal. Aproximadamente 50% dos pacientes com DRPAD vai ter insuficiência renal crônica (IRC) a partir dos 60 anos. A DRPAD é uma doença sistêmica que pode cursar com cistos em outros órgãos como o fígado (o que pode levar a cirrose), vesículas seminais, pâncreas e aracnóide. Pode também vir acompanhada de anomalias não-císticas como os aneurismas intracranianos , aneurismas da aorta (podendo causar dissecção), prolapso da valva mitral e hérnias da parede abdominal. Os sintomas nos seres humanos e símios são: hipertensão arterial sistêmica, cansaço, dor lombar de leve a grave intensidade e infecções do trato urinário. A doença leva muitas vezes à insuficiência renal crónica e pode resultar na perda total da função renal, conhecida como Insuficiência Renal Crônica Terminal (IRCT), que exige alguma forma de terapia renal substitutiva, como a diálise.
Hoje em dia se sabe que na verdade a doença autossômica dominante (forma adulta) pode ser causada por dois diferentes tipos de defeito genético: um localizado no cromossomo 16 (PKD-1) e a outra é chamada de PKD-2, cujo defeito genético está localizado no cromossomo 4. Parece que os pacientes que têm defeito genético PKD-2 são mais velhos quando eles desenvolvem os cistos, e portanto desenvolvem insuficiência dos rins numa idade mais tardia.
Já a forma autossômica recessiva da doença policística dos rins,forma infantil, é causada por um defeito genético localizado no cromossomo 6. É uma das doenças hereditárias dos rins mais comuns na infância.
Quais são os sinais de doença policística?
Na forma adulta a doença pode se apresentar em qualquer idade, mas freqüentemente causa sintomas na 3a ou 4a década. Os pacientes podem ter dor nas costas devido ao aumento do tamanho dos rins. Dor mais aguda pode indicar infecção ou obstrução por coágulos ou pedras nos rins, ou mesmo uma hemorragia dentro de um cisto. O aparecimento do sangue na urina é comum e muitos pacientes, à noite, necessitam urinar.
A formação de pedras nos rins (cálculos) ocorre em 15 a 20% dos pacientes.
Além disso, a elevação da pressão arterial encontrada em 20 a 30% das crianças e em até 75% dos adultos. A causa da pressão alta é secundária à isquema (falta de sangue para o rim, devido a compressão dos cistos). Com isso, o rim ativa um sistema chamado renina-angiotensina que acaba elevando a pressão arterial.
Infecção urinária também é comum e pode ser da bexiga ou do próprio rim, além disso, um cisto pode se infectar.
Na forma infantil, a maioria dos casos é diagnosticada no primeiro ano de vida, quando a criança apresenta massas abdominais dos dois lados. A morte neste período pós-nascimento ocorre, principalmente, devido ao pouco desenvolvimento dos pulmões. Muitas crianças, portanto, evoluem para a insuficiência dos rins.
Como a doença policística do adulto é diagnosticada?
Como a forma adulta tem um início muito variável com relação a idade, se sabe que os exames radiológicos mostrarão os cistos em torno dos 18 anos, mesmo que não haja nenhum sintoma. A urografia excretora é o teste menos sensível para fazer o diagnóstico. A ultrassonografia (ecografia) é sensível bastante para detectar a maioria dos casos de doença policística dos rins, mas não é sensível o suficiente para excluir completamente o diagnóstico. Atualmente o exame mais sensível é a tomografia computadorizada com infusão de contraste. Se até os 28 anos a ecografia for negativa, assim como a tomografia computadorizada, é muito provável que esta pessoa não tenha a doença renal policística e, portanto, não irá transmitir o defeito genético. Na forma infantil o ultrassom (ecografia renal) é a maneira mais comum de se fazer um diagnóstico, mesmo antes do nascimento da criança. Todas as manifestações clínicas podem ter a doença policística dos rins. Além das já citadas, cistos podem-se desenvolver também no fígado e no pâncreas. Mas estes, geralmente, não causam problemas. Diverticulose do cólon também é comum. Aproximadamente 30% dos pacientes com doenças policísticas dos rins têm anormalidades nas válvulas cardíacas (prolapso da válvula mitral), e também aproximadamente 10% dos pacientes têm aneurismas cerebrais que podem, eventualmente se romper.